...
revoltante foi a presidente afastada ter que comprar alimentação...
Brasil! Brasil! Um país perfeito!
Perfeito? Brasil, um país perfeito para...
oportunistas. Oportunistas? Que
nada! O Brasil? Nunca! O Brasil país de oportunistas... Parece brincadeira.
Brincadeira? Mesmo? Que nada! Que nada!
Ou isso seria oportunismo?
A presidente (afastada) da república
de bananas (ou seria dos bananas?), aquela que esta vivendo uma vida de
princesa (princesa?), mas quer viver vida de rainha, está pedindo para voltar
ao seu cargo, ela, quer consertar todas os erros e equívocos que seu vice e
atual presidente (dos bananas), cometeu durante seu mandato e que está levando
o país à bancarrota. É mole? Tirem suas próprias conclusões, este é ou não é um
paraíso para os oportunistas?
Falando em oportunismo ou oportunista,
a presidente (que como primeiro ato quis destruir a língua portuguesa
(presidenta)), acusa o presidente em exercício de perseguição, após ele cortar
suas viagens pelo país em aviões e helicópteros da FAB (tadinha!). Só não se
sabe o porque destas viagens visto que a presidente não tem agenda oficial.
Revoltante!
Mais revoltante foi a presidente
afastada ter que comprar alimentação com o dinheiro do próprio bolso, uma
bagatela de quase trinta mil reais, por que o cartão de suprimento dela foi
suspenso por dois dias (extima-se que os gastos da presidente com alimentação
esta em, apenas, R$ 3 mil por dia).
Três mil por dia? Quantos elefantes
estão sendo tratados no Itamarati?
Enquanto o povo brasileiro recebe um
salário mínimo de fome e recebe o Bolsa Família, a presidente do país recebe
ticket alimentação de três mil reais... por dia. Três mil reais por dia! É
mole! Isso sem contar que enquanto isso a mulher do deputado Eduardo Cunha
também recebe sua bolsa do governo. Bolsa Louis Vitton. Este é o meu país. E o
povo... Ó!
Vocês sabem qual é a diferença entre a
direita e a esquerda no Brasil?
É a mão que pega a propina!
Fui! Vou me candidatar, quem sabe eu
não recebo um cartão alimentação destes da presidente... Pode ser um mais
baixo... Um de quinhentos reais... por dia, claro.
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