O executivo Clóvis Primo, ligado à Andrade Gutierrez, afirmou aos investigadores da Lava Jato que Sérgio Cabral recebia propina nas obras de urbanização das favelas de Manguinhos.
A obra era estadual e recebeu também dinheiro do PAC, totalizando 232 milhões de reais.
Cabral, generoso, cobrava só 5%, informa reportagem de O Globo.
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