Se procurarmos
não vamos encontrar um país como o Brasil. Com políticos como os do Brasil. E com
um povo como o povo brasileiro. Amo este país, mas, sinceramente, como somos
ruins quando o assunto é política. É só observarmos os deputados, senadores,
vereadores, prefeitos, governadores e presidentes que elegemos. A maioria,
envolvida em casos de corrupção, e, o que é pior, envolvidos há muito tempo, e em
muitos mandatos. Mas, mesmo assim, insistimos em os elegerem.
Parece
até que gostamos de sofrer. E como sofremos...
Não
temos segurança. A educação é uma vergonha (esta mais para pátria deseducadora).
A saúde... Bem a saúde... é um verdadeiro caos.
Na verdade,
o país Brasil é sinônimo de caos. Nenhum serviço público funciona. Ou vocês
sabem me dizer algum serviço público que funcione dentro do território
nacional. A bagunça é total.
O pior
é que se começarmos analisar nossos políticos veremos que pouquíssimos estão em
primeiro mandato. A maioria faz é muito tempo que exerce alguma função pública.
Muitos começaram como vereadores e, como em uma empresa foram subindo. Vereadores,
prefeitos, deputados estaduais, federais, governadores, senadores. E, em sua
maioria nada fizeram para melhorar a vida do povo.
Observe
a sua cidade. O seu estado. Observe o nosso país.
Não é
de hoje que estamos vivendo neste caos. Não é de hoje que os serviços públicos
deixam a desejar. Os que funcionam, claro. Por que a maioria sequer funciona.
E de
quem é a culpa?
Minha?
Sua? Dos políticos?
Não
podemos nos eximir de culpa. Temos culpa sim!
Se eles
estão lá, é por que votamos neles. Mesmo conhecendo suas histórias. Mesmo
sabendo que muitos sempre estiveram envolvidos em casos de corrupção.
Temos
culpa sim! Pois, sempre aceitamos o rouba mas faz.
Chega
de nos eximir da culpa. Se o Brasil está um caos, também temos culpa no
cartório. Principalmente no Cartório Eleitoral.
A urna
não é pinico (como diz Fausto Silva. A urna é a única maneira de mudarmos a nossa
vida. De mudarmos o nosso país.
Afinal,
quem usa a urna como banheiro não tem como não acordar no chiqueiro.
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